quinta-feira, 14 de julho de 2011

Alfonso Herrera vai pela meta


O ator inicia gravações da série ‘El Diez’, na qual recebeu acessoria de jogares profissionais.

CIDADE DO MÉXICO – Há quase um mês Alfonso Herrera comemora com todo o campeonato de futebol obtido pelos Pumas da UNAM e agora, em plena febre pelo triunfo da Sub-17, será ele mesmo quem deve marcar as metas necessárias para tornar a sua equipa a vencedora. Agora, o ex RBD protagonizará a série televisiva El Diez, onde interpreta a um futebolista bem sucedido e sua vida.

Se trata de uma produção dirigida por Noé Santillán-López, apoiada pelo canal especializado em esporte, ESPN. Junto a Herrera veremos a Joaquín Cosío, como dono de um time. Eréndira Ibarra, como uma jornalista esportiva; Mauricio Quintana, no papel de representante do jogador e Ernesto Loera, como o melhor amigo de sua infância. Durante quase dois meses, Poncho se verá imerso a uma história “extra judicial”, vestuário e entretenimentos, para mostrar a vida pessoal do protagonista. Antes de começar a filmar, o ator e cantor conversou sobre sua paixão: o futebol.
Que posição joga?Geralmente jogo meio pela esquerda, mas agora a posição de Chava (o personagem) é muito mais presa no meio e isso me agradou.
Você é rápido, veloz, lançador na vida real como no campo?Quando jogo sim sou rápido, mando muitos passes para a área.
Sempre gostou de futebol?Sou desde menino, embora seja uma história estranha. Quando menino vivia em Guadalajara e estive pouco tempo em uma escola de futebol do Atlas. Mas já que meu pai achou que eu não gostava da escola, me pedia. (risos)
Fez alguma maldade de menino com a bola nos pés?Quebramos muitas janelas! Vivíamos numa rua fechada e rua se dividia entre meninos que eram residentes da parte de cima e os debaixo. Se armavam as competições e geralmente ganhávamos, assim ficamos dos setes aos 13 anos. Sem dúvida éramos uma dor de cabeça para todo os vizinhos.
O que já chegou a fazer para poder ver uma partida?Já quase não vou ao estádio, vejo em casa, mais quando fui ao Mundial da África do Sul, como correspondente de uma revista, queríamos estar no jogo da Itália e Paraguai, porém já não havia ingressos, apesar de que se via buracos no estádio. Ainda assim fomos para fora do estádio e conhecemos a uma colombiana, começamos a conversar e resultou que trabalhava na Adidas. Acabamos ficando em uma suíte dentro do estádio com os executivos da marca, vendo a partida!
Foi onde inventaram a “vuvuchela”?(Risos) Digamos que estávamos tomando nelas (as vuvuzelas, espécie de trombetas) e no dia seguinte alguém as batizou assim.
Treinou muito para fazer marcas d’água na série?Entendemos que a parte futebolísticas é importante, mas obviamente não se pode fazer muito porque é televisão e há certos locais de câmera. O que estou fazendo é treinar muito com um professor de futebol e com um grupo de amigos que gosta disso.
:: Créditos: Informador.com

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