Ontem, às cinco da manhã, um grupo de adolescentes acampado na frente do hotel “Pestana” en Caracas, começou a gritar “Dulce! Dulce!“. Logo decidiram mudar os gritos e começaram a cantar as músicas de sua cantora preferida que estava no hotel: Dulce María.
A ex-RBD fez uma turnê relâmpago por Caracas para promover seu disco solo “Extranjera: Segunda Parte” e se mostrou surpreendida pelo carinho de seus fãs.
“Para mim é uma honra que tenham tido uma reação tão bonita, que tenham aprendido as músicas e me demonstrem seu carinho. Voltar aqui foi um grande sonho que se tornou realidade, acredito que vá valer a pena”, assinalou Dulce.A cantora trará sua Extranjera On Tour 2011 em dezesseis (16) de Setembro em um único show no“Anfiteatro de El Hatillo”, em uma apresentação que, segundo explicou, será algo completamente diferente do que mostrou quando veio ao país com a banda RBD.
“É algo muito mais íntimo. Será comigo e minha banda completamente ao vivo, somente isso. Esse show é para se identificar com as letras e as emoções. Não há nada de coreografias. De verdade, eu gosto mais do que estou fazendo agora”, ressalta a também atriz de vinte e cinco anos.Por ser conhecida por interpretar a jovem Roberta na telenovela Rebelde, acrescenta que mesmo que esteja em uma nova fase de sua carreira musical, não tem intenções de desligar sua imagem com a história que construiu dentro do sexteto músical RBD, que obteve um grande sucesso mundial e vendeu milhões de cópias de seus discos.
“Não pretendo me desligar da RBD, ao contrário, é algo que sempre levarei com orgulho. Simplesmente estou começando uma carreira nova, sozinha. Demonstrarei meu talento com o tempo, esforço e feitos”, diz ao mesmo tempo em que destaca um desafio para ela.
“Essa nova etapa é um compromisso. Agora estou só e me ocupo com cada detalhe do disco, das letras e das propostas para os meus vídeos e meus músicos, pois são muitas das coisas que antes nem me dava conta, porque não era no que eu estava focada”, ressalta com seu forte sotaque mexicano.Dulce María Espinoza Saviñón, promove seu disco solo “Extranjera: Segunda Parte“, do qual saíram os singles Inevitable, Extranjera e Ingenua.
A cantora atribuiu este título ao seu disco de acordo com sua atual condição:
“Nesse momento eu não estou ligada emocionalmente a nenhum lugar. Simplesmente estou focada no meu trabalho e na minha carreira, ao disco e na música, logo, não tenho emocionalmente estabilidade ou algo fixo, que é o que me faz pertencer a algo”, disse, com um pequeno tom de dúvida.Como visto em 2007, a mexicana provou sorte como compositora com o tema “Quiero Poder” – que foi o tema principal da série “RBD: La Familia” – nessa produção, se arriscou a compor mais canções.
“Escrevo sobre coisas que eu sinto, que aconteceram comigo, o que penso e o que vivo. Apartir disso, escrevo músicas com temas para que todos os jovens possam se identificar”, diz.Não somente se lança como solista, mas também promove um filme chileno-mexicano em que realiza sua primeira protagonista no cinema.
“Como atriz é mais enriquecedor o cinema, pois você sabe onde começa e onde termina o seu personagem. Eu faço o papel de uma garota que está louca. Todos acham que ela é louca, mas ao longo do filme você começa a se questionar se quem está mais louco é ela, ou a socidade”, aponta sobre sua personagem de Lupita no filme “¿Alguien ha visto a Lupita?“, dirigido por Gonzalo Justiniano.A mexicana recomenda aos seus fãs que a sigam no twitter (@DulceMaria), onde possam estar em contato e saber mais notícias sobre ela.
:: Fonte: ElUniversal.com
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